quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Incerteza
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Palavras
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
A busca por si mesmo
domingo, 21 de dezembro de 2008
Fé
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
A volta
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Rio
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Indo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Vou.
sábado, 29 de novembro de 2008
Oh Deus!
Nem sei
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Medo do amor?
sábado, 15 de novembro de 2008
Não resisto a nós dois
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Espera
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Amor
Segundos
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Vá.
sábado, 8 de novembro de 2008
Intensos
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Longe. Meu.
Longe de você. Não dá! A distância não chegará. Porque longe, mas perto, sempre estará. No corpo, as lembranças mais quentes. Na pele, as lembranças mais sensíveis. Na boca, as lembranças dos seus gostos. Nos olhos, as lembranças dos seus pensamentos. Te perder. Jamais. A distância não chegará. Porque longe, ou perto, aqui, acolá. Tu serás sempre meu. Nos sonhos. Tu serás sempre meu. Nos fatos. Tu serás sempre meu. Nos lábios. Tu serás sempre meu. No coração. Amor não se escolhe. A opção é viver ou não. Cada momento. De paz. De luz. De fogo. Paixão. Então, jamais deixarás de ser meu. Pois não podes amar outra. Já que nasceu pra amar eu.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Frase de Mãe
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Escuro
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Felicidade. Luz.
Dizem que felicidade não se traduz.
Dizem que felicidade não se descreve.
Mas não me importo, eu tento.
Me sinto feliz.
Minhas pernas pulsam.
Meus braços voam.
Minha cabeça gira.
Meu corpo dança.
Meus olhos vibram.
Minhas mãos cantam.
Minha alma brilha.
Oh felicidade! Que me faz assim.
Tão confusa quanto amante.
Tão amante que se confunde.
O amor é feliz.
A felicidade me faz ser mais amor.
Mais vida. Mais luz.
Luz que compartilho.
Luz que ilumina.
Meu caminho.
Meu destino.
E é sempre mais.
Minha felicidade.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Belo texto!
domingo, 26 de outubro de 2008
De longe, o destino
Meu bem, não viva sem querer. Não ame sem amar. Não seja o que não quer. Não me peça pra esquecer. Não busque distorcer. Não idealize sem saber. Cada um tem um destino. Cada destino tem um alguém. Se você é meu destino. Que tal ser o meu também?
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
A vida como inspiração!
Esperando
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Real
Assim. Só. Viajo.
De olhos fechados alcanço o paraíso.
De olhos fechados. Sinto. Sonho.
De repente. Acordo.
E assim, sem perceber, eu choro.
As lágrimas pela face.
Dói. Realidade tão real.
Me toca. Sem dó.
Salgada água que desce pelo rosto.
O coração incha.
Suspiros.
Delírios da verdade.
Gritos param na garganta.
Por onde a saliva passa, quase que sendo empurrada.
O ar não sai. Não entra.
Fica tudo escuro.
Realidade. Real. Agora eu sei.
Não é pra ser.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Distância
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Pensamentos
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Eu voltarei!
Sim. Eu sei. Tenho andado distante. Mas quero explicar. Mesmo ainda sem saber um motivo real para este afastamento. Uma vez já comentei aqui, que sempre tive a impressão de assistir a minha vida como se fosse um filme, algo que eu tinha total controle. Hoje, por vezes, ainda me vejo assim, como uma personagem da vida real. Talvez eu
tenha criado assim um mecanismo de fuga dos meus erros, dos meus medos, insatisfações. Quando eu vivia momentos de tensão, era mais fácil pensar que o tempo passaria, e aquilo ficaria pra trás, do que enfrentar, aprender, corrigir. E assim eu fui seguindo. Mas não me arrependo completamente, porque de certa forma foi tudo aquilo que me transformou no que sou hoje. E me superar todos os dias me deixa realmente satisfeita. Cada descoberta, cada conquista, por menor que seja, me faz perceber que sou capaz de muito mais do que pensava. Então, viver como se a vida fosse um filme, agora acontece raramente. E como ser imperfeito que sou, acredito que isso sempre voltará a acontecer, mesmo que poucas vezes.
A falta de palavras tem me tirado a calma. Perder pensamentos. Perder sensações. Isso sim me deixa aflita. Porque desde sempre eu amo as palavras. Desde o primeiro lápis. Desde o A E I O U. Criar histórias, viver as frases. Isso sempre me fascinou. E agora, eu olho e me perco. Nos momentos mais intensos, me perco. Só sinto e vejo o vazio. Um amigo me disse, que talvez isso acontecesse porque eu já não tenho mais dores pra reclamar. Se for assim, então devo me considerar uma pessoa muito feliz. Mas não me sinto assim. Mesmo porque sei que não preciso de dores pra ter inspiração. Eu só preciso de palavras, e são elas que me fogem pelos dedos, pelos pensamentos.
Mas não, apavorada não estou. Porque elas vão voltar, sempre voltam. E aí sim me acalmo, fazendo o que me deixa mais feliz...
Peço então, desculpas... mas como em filmes normalmente gritam: EU VOLTAREI!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Palavras
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Saudade
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Paredes
Lá, onde paredes separam
Senti o calor do sol
Nem quente fiquei, mas frio não passei.
O momento do fascínio
Foi aquele do delírio
E eu, queria, quis
Viver o impensado
Foi nada mais do que ser eu
Pois a cada minuto
Tu foi ainda mais meu
Não tenhas medo
Nem sintas receio
Cada um segue seu rumo
E nós, vivemos
Sem paredes ao meio
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Só
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Sábias palavras...
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Dores...
Sinto-me assim. Sem vontade. Para escrever principalmente. É como se as teclas não quisessem sentir meus dedos. Sinto-me assim. Perguntando-me: Onde foi que eu errei? E a resposta, parece não ser importante. Afinal, passou. Sinto-me assim. Triste. Lágrimas eu sinto escorrer pelo rosto. E por mais que eu queira esconder, meu coração se faz presente. Sinto-me assim. Cansada. Como se as forças do meu corpo tivessem acabado. E então, olho pra mim. E tento um vestígio de coragem encontrar. Sinto-me assim. Indignada. Pois nada mais eu fiz do que lutar. E agora, talvez tenha tudo sido em vão. Sinto-me assim. Sem saída. Pois nada consigo ver. Quem dera eu ter vontade, coragem, força... Oh vida! Tão boa e tão cheia de armadilhas. Se me perguntassem hoje, como é viver, eu diria: - É padecer, pra amar ainda mais quando um novo dia chegar. E nada se pode fazer, a não ser aceitar...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Hora de votar!
Indecifrável
Levemente aconteceu. Corpos unidos. Amores tocando-se.
O relógio parou. E o mundo não mais girou.
Nem fracos. Nem fortes.
Somente duas almas. Que o indecifrável uniu.
E não pensar. É pensar sempre mais.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Muros
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Josy!
Do amor em pensamento...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Mau humor? Tô fora!
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Meu mundinho!
Tenho me mantido afastada. Não por vontade. Mas por necessidade. É que estou numa fase completamente interior. No meu mundinho, fui em busca da paz que preciso para tomar decisões. No meu mundinho, tão meu, estou procurando encontrar as respostas que preciso. Se antes eu não me via como sou, hoje tenho plena consciência. Fingir, não faz mais parte de mim. Hoje posso dizer que o medo continua, mas que a verdade prevalece. Cada dia mais aprendo que de nada adianta fechar os olhos, fugir da vida, dos problemas, das vontades. É preciso enfrentar. Fazer escolhas e continuar. A fuga só adia um pouco mais as decisões corretas, a dor, ou qualquer outro sentimento que possa causar. Ter medo é normal. Fugir não é nada legal. Talvez eu ainda fuja de muitas coisas. Mas estou tentando não mais agir assim. Principalmente, e exclusivamente por mim. Não me importo se parece egoísmo. Prefiro pensar que mereço ser mais cuidada, e vou começar por mim. Mudanças sempre acontecerão... e eu espero ainda mudar muito e, pra melhor.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Paradoxos
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Incompreensível
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Espelho
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: -Em que espelho ficou perdida a minha face?
(Cecília Meireles)