Hoje ao acordar, pensei no ano que passou.
Olhei pro lado, vi aquele que amor me dá.
Virei meu rosto. Passeei pelo meu quarto.
Caminhei de pés descalços no piso gelado.
Fui até a cozinha, observei a rua pela janela.
Olhei-me no espelho e me perguntei: quem eu sou?
Pergunta tão confusa que parece não ter resposta.
Posso ser a mulher dos sonhos de alguém.
Posso ser calma. Ser fraca. Ser forte.
Posso até ser inconstante.
Incerto. Incerta. É a resposta. Sou eu.
Do amanhã, novo ano, nova vida? Nem sei.
Eu sonho muito. Muito não realizo.
Mas eu continuo tentando.
Mesmo ser saber por quê.
Talvez seja porque eu ame.
Ou então seja só por instinto.
O que eu espero?
Paz. Um tranqüilo amor.
Uma cama quente.
Quero passear de mãos dadas.
Tão simples. Mas por ora, tudo.
Difícil é não querer.
Continuo. Como quem busca o próprio ar.
Porque ser assim, é ser eu.
Não posso ser diferente, pois sou única.
E únicos são todos. Mesmo os que parecem iguais.
Então, enfrentemos o amanhã.
Mesmo sem saber.
Já sentindo frio. Me vesti.
Saí de casa para a rotina.
Seguindo.
Incerta eu sou.
Incerto é o amanhã.
Incerteza que o tempo não pode parar.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Incerteza
Hoje ao acordar, pensei no ano que passou.
Olhei pro lado, vi aquele que amor me dá.
Virei meu rosto. Passeei pelo meu quarto.
Caminhei de pés descalços no piso gelado.
Fui até a cozinha, observei a rua pela janela.
Olhei-me no espelho e me perguntei: quem eu sou?
Pergunta tão confusa que parece não ter resposta.
Posso ser a mulher dos sonhos de alguém.
Posso ser calma. Ser fraca. Ser forte.
Posso até ser inconstante.
Incerto. Incerta. É a resposta. Sou eu.
Do amanhã, novo ano, nova vida? Nem sei.
Eu sonho muito. Muito não realizo.
Mas eu continuo tentando.
Mesmo ser saber por quê.
Talvez seja porque eu ame.
Ou então seja só por instinto.
O que eu espero?
Paz. Um tranqüilo amor.
Uma cama quente.
Quero passear de mãos dadas.
Tão simples. Mas por ora, tudo.
Difícil é não querer.
Continuo. Como quem busca o próprio ar.
Porque ser assim, é ser eu.
Não posso ser diferente, pois sou única.
E únicos são todos. Mesmo os que parecem iguais.
Então, enfrentemos o amanhã.
Mesmo sem saber.
Já sentindo frio. Me vesti.
Saí de casa para a rotina.
Seguindo.
Incerta eu sou.
Incerto é o amanhã.
Incerteza que o tempo não pode parar.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Palavras
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
A busca por si mesmo
O Ano Novo está chegando. O Natal está acontecendo. Mais um ano se finda. É tempo que vai e não volta mais. Por isso é época de reflexão sobre o que foi. Talvez a melhor hora para fazermos uma retrospectiva. Pensar no que fizemos por nós, pelos outros. Nas atitudes que tomamos. Nas amizades que fizemos, deixamos de fazer, ou nas amizades que terminamos. Nos amores que amamos. Nos amores que se foram. Nos deveres que cumprimos. Nos direitos que perdemos. Nas dores que tivemos. Nas vitórias que conquistamos.
Em um ano, são 365 dias. Cada dia tem 24 horas. É muito tempo. Tempo que nem sempre aproveitamos como deveríamos. Então, porque não aproveitar essa época de sentimentos bons, de trocas de presentes, de lembranças das pessoas queridas para cuidarmos da pessoa mais importante de nossa vida? Me refiro a nós mesmos. Somos a pessoa mais importante da nossa vida. Temos que nos amar sempre, cuidar do nosso corpo e da nossa mente.
Talvez o maior presente nesse Natal deva ser dado à nossa auto-estima. Ao nosso coração. Se erramos, e como seres humanos que somos, erramos sempre, não é feio assumir. Corrigir não é sinal de fraqueza, pelo contrário, é sinal de coragem. Só os corajosos assumem erros. Só os corajosos assumem a própria vida. Tentam de novo. Erram de novo. E mesmo assim não desistem.
A preocupação com o próprio bem-estar não é egoísmo. É amor próprio. A nossa auto-estima é primordial para nosso bem-estar e, principalmente, para nosso sucesso. É difícil? Sim, é muito difícil. O mundo está cada dia evoluindo mais rápido. As pessoas se atropelam, vivem suas rotinas tumultuadas e esquecem que precisam mais do que dinheiro para serem felizes. Tudo passa muito rápido, tudo acontece muito rápido. Não é nada fácil lidar com tantas mudanças, tanta correria e busca incansável por mais e mais.
Um exemplo disso é esse Natal comercial que vemos. Parece que as pessoas nem lembram mais o que significa realmente essa data. As ruas estão abarrotadas de pessoas comprando, gastando. Como se dar um presente fosse mais importante do que dar amizade, carinho, atenção, afeto. Não podemos esquecer desses sentimentos. É bonito, sim, presentear; mas mais bonito ainda é saber presentear com sinceridade, com consciência. Presentear aos outros com amor é presentear a si mesmo.
Seguindo por essa linha, é possível perceber quanto tempo perdemos com futilidades. Perdemos tempo sendo mal-humorados. Contagiamos pessoas com mal-humor, coisa feia, hein! Temos que lutar contra nossos dias ruins. Respeitar nossos colegas de trabalho, nossa família. No fim, tudo isso pode acarretar numa triste e fria solidão. É preciso acordar, entender que todos somos iguais, mesmo com temperamentos e personalidades diferentes. O respeito existe para que a cordialidade impere. Respeitar é fundamental. Ter paciência também.
Portanto, nada melhor do que agora, nessa época de resgate do passado, que resgatemos o que fizemos de ruim e pensemos se vale a pena repetir tudo. Brigar não é bom. Discutir não é bom. O corpo sofre. O coração também. Busquemos sempre agir de acordo com bons sentimentos. Procuremos ser mais corretos, mesmo tendo muitos defeitos. A perfeição, é claro, não existe, mas a vontade de ser melhor pode existir e, felizmente, pode acontecer, se quisermos que aconteça.
A nossa felicidade só depende de nós mesmos. Das escolhas que fizermos. E mesmo às vezes escolhendo errado, é possível consertar, pois sempre depois da noite vem o dia. Uma nova chance. Então, que possamos começar hoje a melhorar nossa própria vida. Sendo melhores por nós, com certeza seremos pelo nosso próximo.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Fé
Obstáculos estão acontecendo.
Tento me manter no controle.
Posso dizer que estou conseguindo, pelo menos em mais da metade das vezes.
Infelizmente, ou não, nem sempre é possível.
De cada obstáculo, procuro algo de bom tirar, já que evitá-los não é possível.
Não sei como será o dia de amanhã.
Talvez com mais obstáculos.
Mas não tenho medo.
Tenho fé!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
A volta
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Rio
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Indo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Vou.
sábado, 29 de novembro de 2008
Oh Deus!
Nem sei
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Medo do amor?
sábado, 15 de novembro de 2008
Não resisto a nós dois
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Espera
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Amor
Segundos
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Vá.
sábado, 8 de novembro de 2008
Intensos
Intenso.
Assim é tudo que vivemos.
As alegrias mais vivas.
As brigas mais ativas.
Tudo.
Intenso.
Cada momento é único. E cada momento faz o tudo.
Intenso.
Intenso. Incontrolável. Indefinível. Inviolável. Intenso.
Eu e você.
Intensos. Sempre mais.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Longe. Meu.
Longe de você. Não dá! A distância não chegará. Porque longe, mas perto, sempre estará. No corpo, as lembranças mais quentes. Na pele, as lembranças mais sensíveis. Na boca, as lembranças dos seus gostos. Nos olhos, as lembranças dos seus pensamentos. Te perder. Jamais. A distância não chegará. Porque longe, ou perto, aqui, acolá. Tu serás sempre meu. Nos sonhos. Tu serás sempre meu. Nos fatos. Tu serás sempre meu. Nos lábios. Tu serás sempre meu. No coração. Amor não se escolhe. A opção é viver ou não. Cada momento. De paz. De luz. De fogo. Paixão. Então, jamais deixarás de ser meu. Pois não podes amar outra. Já que nasceu pra amar eu.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Frase de Mãe
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Escuro
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Felicidade. Luz.
Dizem que felicidade não se traduz.
Dizem que felicidade não se descreve.
Mas não me importo, eu tento.
Me sinto feliz.
Minhas pernas pulsam.
Meus braços voam.
Minha cabeça gira.
Meu corpo dança.
Meus olhos vibram.
Minhas mãos cantam.
Minha alma brilha.
Oh felicidade! Que me faz assim.
Tão confusa quanto amante.
Tão amante que se confunde.
O amor é feliz.
A felicidade me faz ser mais amor.
Mais vida. Mais luz.
Luz que compartilho.
Luz que ilumina.
Meu caminho.
Meu destino.
E é sempre mais.
Minha felicidade.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Belo texto!
domingo, 26 de outubro de 2008
De longe, o destino
Meu bem, não viva sem querer. Não ame sem amar. Não seja o que não quer. Não me peça pra esquecer. Não busque distorcer. Não idealize sem saber. Cada um tem um destino. Cada destino tem um alguém. Se você é meu destino. Que tal ser o meu também?
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
A vida como inspiração!
Esperando
Somos mesmo seres muito curiosos. Esperamos sempre. Por uma viagem. Por um momento. Por dinheiro. Bens materiais. Desejamos. Sonhamos. Esperamos até por alguém especial. Todos os dias fazem parte desse sistema de espera.
Podemos também esperar por ações. Esperamos por uma família mais compreensiva. Por amigos mais presentes. Por chefes mais preocupados. Por amores mais intensos.
Esperamos sempre por pessoas diferentes. Por momentos mais alegres. E essa espera, pode nos fazer perder o presente. Perder sorrisos fáceis. Amizades verdadeiras. Amores reais.
Nós. Você. Eu. Seres humanos tão normais. Porque então esperar pela perfeição?
Talvez por algo que tenha nascido conosco. Ou porque simplesmente sempre foi assim. Afinal, de algum lugar essa idéia tem que ter partido.
Mas esquecendo um pouco desse ponto. Voltemos ao principal: por que esperar sempre? Não sei. Nem sei também o quão ruim isso pode ser. Talvez a questão principal não seja por que esperar? Mas sim O QUE esperar?
Eu sinceramente, sempre espero.
Espero pela hora certa. Por coisas nos devidos lugares.
Espero por pessoas sinceras. E por pessoas leais.
Espero que minha família busque o perdão.
Espero que meu amor seja também sempre coração.
Espero que meu trabalho me satisfaça.
Espero que meus amigos sorriam, sem tensão.
Espero pelo dia de sol.
Pelos mares de paz.
Pelos sorrisos embriagados.
Por momentos, a sós.
Sempre esperando, talvez errando. Vou vivendo.
Mas quem não espera... talvez nunca alcance.
E esperar, pode não ser o melhor.
Mas quem espera, sonha.
Então eu sonho. E só pensando assim é que entendo.
Esperar tem um lado bom.
E sonhar, faz a minha vida, mais bela.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Real
Assim. Só. Viajo.
De olhos fechados alcanço o paraíso.
De olhos fechados. Sinto. Sonho.
De repente. Acordo.
E assim, sem perceber, eu choro.
As lágrimas pela face.
Dói. Realidade tão real.
Me toca. Sem dó.
Salgada água que desce pelo rosto.
O coração incha.
Suspiros.
Delírios da verdade.
Gritos param na garganta.
Por onde a saliva passa, quase que sendo empurrada.
O ar não sai. Não entra.
Fica tudo escuro.
Realidade. Real. Agora eu sei.
Não é pra ser.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Distância
Distante...
Ou não...
Já não sei mais o que pensar.
Gostaria de saber. Fazer. Sentir mais a realidade.
Te olho e me pergunto: o que fazer?
Gostaria de ouvir. Sua voz. Seus pensamentos.
Te quero, mas não vejo: como agir?
Seria simples, se tudo fosse como antes.
Seria melhor, se cada lembrança boa fosse de ontem.
Não quero te perder. Mas também, talvez não basta querer.
Foram meses de alegria, e outros tantos dias de desalentos.
Se nada hoje é como um dia foi. Talvez não mais possamos desejar que voltemos a ter tais momentos. Melhor desejar um desfecho de paz.
Se essa paz está próxima, que bom. Se não está, vamos busca-la juntos. Assim quem sabe no caminho, nos encontremos mais vivos do que pensávamos, e a tal felicidade, reapareça.sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Pensamentos
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Eu voltarei!
Sim. Eu sei. Tenho andado distante. Mas quero explicar. Mesmo ainda sem saber um motivo real para este afastamento. Uma vez já comentei aqui, que sempre tive a impressão de assistir a minha vida como se fosse um filme, algo que eu tinha total controle. Hoje, por vezes, ainda me vejo assim, como uma personagem da vida real. Talvez eu
tenha criado assim um mecanismo de fuga dos meus erros, dos meus medos, insatisfações. Quando eu vivia momentos de tensão, era mais fácil pensar que o tempo passaria, e aquilo ficaria pra trás, do que enfrentar, aprender, corrigir. E assim eu fui seguindo. Mas não me arrependo completamente, porque de certa forma foi tudo aquilo que me transformou no que sou hoje. E me superar todos os dias me deixa realmente satisfeita. Cada descoberta, cada conquista, por menor que seja, me faz perceber que sou capaz de muito mais do que pensava. Então, viver como se a vida fosse um filme, agora acontece raramente. E como ser imperfeito que sou, acredito que isso sempre voltará a acontecer, mesmo que poucas vezes.
A falta de palavras tem me tirado a calma. Perder pensamentos. Perder sensações. Isso sim me deixa aflita. Porque desde sempre eu amo as palavras. Desde o primeiro lápis. Desde o A E I O U. Criar histórias, viver as frases. Isso sempre me fascinou. E agora, eu olho e me perco. Nos momentos mais intensos, me perco. Só sinto e vejo o vazio. Um amigo me disse, que talvez isso acontecesse porque eu já não tenho mais dores pra reclamar. Se for assim, então devo me considerar uma pessoa muito feliz. Mas não me sinto assim. Mesmo porque sei que não preciso de dores pra ter inspiração. Eu só preciso de palavras, e são elas que me fogem pelos dedos, pelos pensamentos.
Mas não, apavorada não estou. Porque elas vão voltar, sempre voltam. E aí sim me acalmo, fazendo o que me deixa mais feliz...
Peço então, desculpas... mas como em filmes normalmente gritam: EU VOLTAREI!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Palavras
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Saudade
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Paredes
Lá, onde paredes separam
Senti o calor do sol
Nem quente fiquei, mas frio não passei.
O momento do fascínio
Foi aquele do delírio
E eu, queria, quis
Viver o impensado
Foi nada mais do que ser eu
Pois a cada minuto
Tu foi ainda mais meu
Não tenhas medo
Nem sintas receio
Cada um segue seu rumo
E nós, vivemos
Sem paredes ao meio
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Só
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Sábias palavras...
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Dores...
Sinto-me assim. Sem vontade. Para escrever principalmente. É como se as teclas não quisessem sentir meus dedos. Sinto-me assim. Perguntando-me: Onde foi que eu errei? E a resposta, parece não ser importante. Afinal, passou. Sinto-me assim. Triste. Lágrimas eu sinto escorrer pelo rosto. E por mais que eu queira esconder, meu coração se faz presente. Sinto-me assim. Cansada. Como se as forças do meu corpo tivessem acabado. E então, olho pra mim. E tento um vestígio de coragem encontrar. Sinto-me assim. Indignada. Pois nada mais eu fiz do que lutar. E agora, talvez tenha tudo sido em vão. Sinto-me assim. Sem saída. Pois nada consigo ver. Quem dera eu ter vontade, coragem, força... Oh vida! Tão boa e tão cheia de armadilhas. Se me perguntassem hoje, como é viver, eu diria: - É padecer, pra amar ainda mais quando um novo dia chegar. E nada se pode fazer, a não ser aceitar...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Hora de votar!
Indecifrável
Levemente aconteceu. Corpos unidos. Amores tocando-se.
O relógio parou. E o mundo não mais girou.
Nem fracos. Nem fortes.
Somente duas almas. Que o indecifrável uniu.
E não pensar. É pensar sempre mais.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Muros
Se atitude me falta, me sobram sonhos.
Talvez ainda não sejam estes sonhos suficientes, e por isso a atitude não vem até mim.
Ou será que sou eu quem deve ir até ela?
Sou indecisa sim, e isso não me basta.
Pareço conformada... mas não sou.
Só eu sei o peso desse medo de resolver. De sair desse mundo de vidro e encarar a vida.
Sim. Eu sei que é necessário superar. Pular o muro. Extravasar com esse medo que domina meu corpo e assusta minha alma. Que me tira a calma.
E se não sei agir assim, talvez não seja só por medo... talvez seja mais que isso.
Mas vou sobreviver, e viver. Sempre mais e melhor.
Porque não haveria graça na vida, se não houvessem muros pra pular...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Josy!
E ela se vai...
Amiga minha, tão querida.
Josy... foram quase cinco anos. Todos os dias rindo, se divertindo, trabalhando...
Se estressando juntas... Mas foi tudo muito bom.
Tenho certeza que por mais que o tempo passe, continuaremos a nos entender como sempre fizemos.
Desejo que você seja muito feliz com sua escolha. Você é corajosa. E essa sua vontade de alcançar novos objetivos com certeza vai te fazer ser muito mais forte do que você já é!
Estarei sempre esperando você ligar. E ligarei sempre que puder também.
Vou rezar por ti. Para que seu caminho seja repleto de alegrias. Você merece ser muito feliz e tenho certeza de que conseguirá, não importa onde esteja.
Agora é um ciclo que se fecha. Mas outro começa logo em seguida, e você aprenderá muito com ele...
Continuarei aqui, oferecendo sempre a minha amizade.
Deus te proteja!
Sucesso sempre!
Beijinhos... Ciça.
Do amor em pensamento...
Quando em teus braços ela deitou-se, sentiu como se o mundo todo cantasse.
Os olhos não mais viam os medos daquela ocasião. E os ouvidos não mais ouviam os ruídos da vida exterior.
Dentro daquele curto espaço. Apenas dois corpos quentes. Dois corações amantes.
Nada mais era visto além dos olhos um do outro, fixados como se nada mais no mundo houvesse. Nada mais se ouvia, além das batidas dos corações, que palpitavam de saudade.
E assim, por momentos tão intensos, amaram-se. Como se nada mais acontecesse, esqueceram-se da vida, da realidade cruel que havia fora dali.
E a cada palavra, era possível entender o quanto mereciam viver aquele amor.
Nas mãos ávidas por amor... no corpo suado de paixão.
Tudo combinava, a sintonia era perfeita.
E nada mais foi maior, quando nos momentos finais, ficaram a se olhar, por algum tempo, falando por pensamentos... ...e tinham a certeza de que assim, eram compreendidos. Pois nada mais importante havia, nem mesmo fora dali, do que a vontade de estarem sempre juntos.
E assim, permaneceram, até o momento de seguirem seus caminhos... mas depois disso, sabiam que eram ambos amados... e nada além disso importava.quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Mau humor? Tô fora!
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Meu mundinho!
Tenho me mantido afastada. Não por vontade. Mas por necessidade. É que estou numa fase completamente interior. No meu mundinho, fui em busca da paz que preciso para tomar decisões. No meu mundinho, tão meu, estou procurando encontrar as respostas que preciso. Se antes eu não me via como sou, hoje tenho plena consciência. Fingir, não faz mais parte de mim. Hoje posso dizer que o medo continua, mas que a verdade prevalece. Cada dia mais aprendo que de nada adianta fechar os olhos, fugir da vida, dos problemas, das vontades. É preciso enfrentar. Fazer escolhas e continuar. A fuga só adia um pouco mais as decisões corretas, a dor, ou qualquer outro sentimento que possa causar. Ter medo é normal. Fugir não é nada legal. Talvez eu ainda fuja de muitas coisas. Mas estou tentando não mais agir assim. Principalmente, e exclusivamente por mim. Não me importo se parece egoísmo. Prefiro pensar que mereço ser mais cuidada, e vou começar por mim. Mudanças sempre acontecerão... e eu espero ainda mudar muito e, pra melhor.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Paradoxos
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Incompreensível
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Espelho
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: -Em que espelho ficou perdida a minha face?
(Cecília Meireles)
domingo, 14 de setembro de 2008
Segunda-feira!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Chuva
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Aprisionada
Aprisionada estou. No tempo que não passa.
Na viagem, loucura amarga.
Aprisionada estou. Na confusão da minha alma.
Na indecisão, algo perdido que cala.
Aprisionada. Nos momentos que libertam.
Porque assim, incansável. Eu tento.
Nas estrelas o consolo. No espelho a verdade.
Aprisionada pelos olhos que confessam.
E nas mãos, que confundem.
Pois o nada é tudo. Num simples toque, do absurdo.
Aprisionada. Como sonhos impossíveis.
Na imensidão dos minutos. Invisível.
Nas imagens, fotografias da memória.
Algo incrível, para sempre, sem fuga.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Lágrimas? Não mais!
sábado, 6 de setembro de 2008
Amiga... sempre!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Pessoas
Não são iguais... mas nem diferentes.
São só normais, ou não!
Dizem amar... serem bons, mas tenho minhas dúvidas...
Se é amigo hoje, pode não ser amanhã.
Pessoas são como o tempo... em constante mudança.
Mudam, crescem, amadurecem... ou apenas envelhecem.
Podem estar aqui, aí, em qualquer lugar... mas o que importa mesmo, é o que são.
Talvez não sejam bonitas... ou sejam... depende de como olhamos pra elas.
Podem parecer... mas não ser... ou realmente sejam... mas como saber?
Perguntas... é fácil olhar... mas entender nem tanto.
Pessoas podem sorrir por fora... mas chorar por dentro.
Ah! Como é incrível ser assim.
De bem, do bem... será?
É tanta transformação, que passa, às vezes, despercebida.
E assim, pessoas, boas, más, convivem...
Escrevem histórias. Desenham destinos.
E seguem, juntas, ou sós, buscando sempre... o que chamam de felicidade.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Inspiração
