quinta-feira, 31 de julho de 2008

DECIDI!!!

Enquanto dentro de mim há uma invasão de paradoxos, fico tentando organizá-los para que deixem de me atormentar por alguns momentos. Mas então o sangue libriano que corre em minhas veias me impede de decidir se eu os organizo por ordem alfabética ou por prioridade... Logo, as perguntas só aumentam. Parece engraçado mas é assim mesmo. Que o digam àqueles que comigo convivem. Ser indecisa não é só um defeito, é praticamente um causador de problemas, que em alguns momentos digo exageramende que podem até causar catástrofes pessoais. Nem todos entendem, talvez nem eu. Principalmente quando o extremo da indecisão me corrói até a própria paciência. Mas estou imensamente feliz.. EU DECIDI. E TIVE ATITUDE.

"A verdadeira decisão é medida pelo fato de que você tomou uma atitude. Se não houver atitude, então você realmente não decidiu." (Anthony Robbins)

EU DECIDI assumir os meus defeitos e fazê-los padecerem com minhas atitudes. Claro que toda mudança exige coragem e, quem diria... estou tendo a coragem de decidir. Não é tão confuso quanto parece quando se coloca em prática. Vocês deviam tentar. Afinal, nosso destino só nós podemos decidir. Eu não quero esquecer de viver por não saber dar o próximo passo, e você?

Minha melhor inspiração...

(via msn) Ciça disse: Amor... tenho algo pra te mostrar. Ciça disse: http://paradoxointerior.blogspot.com/ RAFAEL disse: Nossa amor, escreveu bem! RAFAEL disse: Ciça, te apoio nisso, é legal ter um blog, ainda mais para quem se expressa tão bem com as palavras.
-> Amo você Rafa! Obrigada por ser quem você é!

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Escrever...


Hoje ao longo do dia contei aos meus amigos sobre minha nova criação: este blog. Muitos disseram estarem felizes pela minha iniciativa, alguns deixaram comentários. Mas mesmo assim, com elogios e essa torcida especial, fiquei pensando e cheguei a conclusão de que talvez não tenha explicado o maior motivo desse novo começo.
Então... aí vai: sempre adorei escrever. Não quero de forma alguma esquecer disso. É por isso que resolvi tentar. Quando criança, adolescente, tinha diários, mandava cartas... Mas com a tecnologia chegando, papel e caneta acabaram perdendo espaço e, eu, percebi que perdi também um pouco da minha identidade. É claro que cresci, adquiri compromissos, e isso também me afastou do mundo de fantasia que eu adorava descrever. Mas não perdi a inspiração, ou pelo menos a vontade de tê-la.
Escrever me torna mais real. Talvez seja como melhor me expresso, porque falar, não é uma das minhas qualidades. Escrever me liberta. As palavras me aliviam. É como se elas saíssem do coração, do pensamento e fossem passeando pelos dedos até ganhar o mundo, mostrando então quem eu sou, o que penso, como vivo, como sonho, como desejo...
Não tenho objetivo maior do que ser eu mesma, como sempre fui quando ainda usava mais caneta do que teclado. Afinal, não importa como, importa apenas que eu continue me libertando.
Não sei o que espero, mas sei que eu quero ser assim. Como sempre fui.
Se você leu até aqui, obrigada por compartihar comigo esse meu momento recordação.
Se gostou, volte sempre. Se não gostou, pelo menos tentou... Tchau!

terça-feira, 29 de julho de 2008

Eu existo!


Não me perguntem, eu não sei o que me levou a criar este espaço. Logo eu que sou avessa a demonstrações de sentimentos, pensamentos... Só sei que estou mudando. Me encontrando. Me realizando. Da forma correta? Talvez. Só o tempo dirá. Mas sinto que preciso extravasar tudo que me consome os órgãos, o corpo, a alma... É como se a transformação não fosse mais uma opção, e sim uma obrigação. Não tem jeito, não há como ignorar as mutações que aqui estão, diante de mim, dentro de mim. Me sinto assim, como intitulei este blog. Paradoxo interior. Pelo menos por enquanto é invisível aos olhos alheios, penso eu. Mas quem conhece o futuro? Quem sabe como seráo amanhã? Eu sei q vou mudar, e o meu PARADOXO INTERIOR já não me assustará mais. (Segundo o dicionário Michaelis: paradoxo - Opinião contrária à comum. 2 Afirmação, na mesma frase, de um conceito mediante aparentes contradições ou termos incompatíveis). Eu sou assim, mutante, inconstante. Não sei pra onde vou, nem quem sou. Mas sei que estou feliz, por começar uma nova caminhada (mesmo que só interior), e sentir que existir é maravilhoso.