Nem sei se é dor. Nem se é decepção.
Se é realidade.
Mas eu sei que sinto.
Coisas absurdas.
Por vezes infundadas.
Eu sinto. Eu vivo.
Nada, como foi, será.
Mas virá o dia, em que nova porta será aberta.
Virá o dia. Da vitória.
Abrirei sem medo.
Porque sem medo estou.
O que estou, nem sei.
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