terça-feira, 9 de setembro de 2008

Aprisionada

Aprisionada estou. No tempo que não passa. Na viagem, loucura amarga. Aprisionada estou. Na confusão da minha alma. Na indecisão, algo perdido que cala. Aprisionada. Nos momentos que libertam. Porque assim, incansável. Eu tento. Nas estrelas o consolo. No espelho a verdade. Aprisionada pelos olhos que confessam. E nas mãos, que confundem. Pois o nada é tudo. Num simples toque, do absurdo. Aprisionada. Como sonhos impossíveis. Na imensidão dos minutos. Invisível. Nas imagens, fotografias da memória. Algo incrível, para sempre, sem fuga.

4 comentários:

Anônimo disse...

Ciça,
Oi querida. Que forte esse escrito.
Eu te deixei um selo de presente no Sopros.
Um beijo e boa noite.

Anônimo disse...

Isto é fato, Em 05 dias nosso site oficial de campanha do candidato a vereador Valdéras chegou a marca de 500 visitas, vc jah acessou????? www.valderas45678.can.br .... abraços

Lugirão disse...

Lindo...a vida é cheia de prisões que criamos.

Vim do sopros de Lis, para conhecer , pois se a Lis gosta é porque é bom mesmo.

Parabéns pelo espaço.

Anônimo disse...

Ciça,
Te contar que ouvi Metade do Oswaldo Montenegro. Era essa que estava aqui. Eu conheci, mas não pelo título. Linda.

Tenha um bom findi!