A verdade? Não sei.
Inspiração? Talvez.
Solidão? Também.
Me pergunto e não encontro.
Me intitulo e já mudo.
Sou mulher. Sou vontade.
Sou a liberdade.
Busco sonhos. Busco horizontes.
Quero o dia. Viajo a noite.
Se eu choro. Vejo amores.
Se eu amo. Sinto sabores.
Sinto a vida. Vivo, acabo na morte.
Durmo acordada. Acordo dormindo.
Sempre seguindo.
A mercê da minha sorte.
Um comentário:
querida...estamos todos a mercê da nossa sorte...
que seja doce e suave a sua.
agradecida pela visita, pelo link e pela oportunidade de conhecê-la e aos seus belos poemas...gostei por demais de tudo que li aqui...parabéns
beijos
(estou te linkando tb)
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