terça-feira, 30 de setembro de 2008
Hora de votar!
Indecifrável
Levemente aconteceu. Corpos unidos. Amores tocando-se.
O relógio parou. E o mundo não mais girou.
Nem fracos. Nem fortes.
Somente duas almas. Que o indecifrável uniu.
E não pensar. É pensar sempre mais.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Muros
Se atitude me falta, me sobram sonhos.
Talvez ainda não sejam estes sonhos suficientes, e por isso a atitude não vem até mim.
Ou será que sou eu quem deve ir até ela?
Sou indecisa sim, e isso não me basta.
Pareço conformada... mas não sou.
Só eu sei o peso desse medo de resolver. De sair desse mundo de vidro e encarar a vida.
Sim. Eu sei que é necessário superar. Pular o muro. Extravasar com esse medo que domina meu corpo e assusta minha alma. Que me tira a calma.
E se não sei agir assim, talvez não seja só por medo... talvez seja mais que isso.
Mas vou sobreviver, e viver. Sempre mais e melhor.
Porque não haveria graça na vida, se não houvessem muros pra pular...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Josy!
E ela se vai...
Amiga minha, tão querida.
Josy... foram quase cinco anos. Todos os dias rindo, se divertindo, trabalhando...
Se estressando juntas... Mas foi tudo muito bom.
Tenho certeza que por mais que o tempo passe, continuaremos a nos entender como sempre fizemos.
Desejo que você seja muito feliz com sua escolha. Você é corajosa. E essa sua vontade de alcançar novos objetivos com certeza vai te fazer ser muito mais forte do que você já é!
Estarei sempre esperando você ligar. E ligarei sempre que puder também.
Vou rezar por ti. Para que seu caminho seja repleto de alegrias. Você merece ser muito feliz e tenho certeza de que conseguirá, não importa onde esteja.
Agora é um ciclo que se fecha. Mas outro começa logo em seguida, e você aprenderá muito com ele...
Continuarei aqui, oferecendo sempre a minha amizade.
Deus te proteja!
Sucesso sempre!
Beijinhos... Ciça.
Do amor em pensamento...
Quando em teus braços ela deitou-se, sentiu como se o mundo todo cantasse.
Os olhos não mais viam os medos daquela ocasião. E os ouvidos não mais ouviam os ruídos da vida exterior.
Dentro daquele curto espaço. Apenas dois corpos quentes. Dois corações amantes.
Nada mais era visto além dos olhos um do outro, fixados como se nada mais no mundo houvesse. Nada mais se ouvia, além das batidas dos corações, que palpitavam de saudade.
E assim, por momentos tão intensos, amaram-se. Como se nada mais acontecesse, esqueceram-se da vida, da realidade cruel que havia fora dali.
E a cada palavra, era possível entender o quanto mereciam viver aquele amor.
Nas mãos ávidas por amor... no corpo suado de paixão.
Tudo combinava, a sintonia era perfeita.
E nada mais foi maior, quando nos momentos finais, ficaram a se olhar, por algum tempo, falando por pensamentos... ...e tinham a certeza de que assim, eram compreendidos. Pois nada mais importante havia, nem mesmo fora dali, do que a vontade de estarem sempre juntos.
E assim, permaneceram, até o momento de seguirem seus caminhos... mas depois disso, sabiam que eram ambos amados... e nada além disso importava.quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Mau humor? Tô fora!
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Meu mundinho!
Tenho me mantido afastada. Não por vontade. Mas por necessidade. É que estou numa fase completamente interior. No meu mundinho, fui em busca da paz que preciso para tomar decisões. No meu mundinho, tão meu, estou procurando encontrar as respostas que preciso. Se antes eu não me via como sou, hoje tenho plena consciência. Fingir, não faz mais parte de mim. Hoje posso dizer que o medo continua, mas que a verdade prevalece. Cada dia mais aprendo que de nada adianta fechar os olhos, fugir da vida, dos problemas, das vontades. É preciso enfrentar. Fazer escolhas e continuar. A fuga só adia um pouco mais as decisões corretas, a dor, ou qualquer outro sentimento que possa causar. Ter medo é normal. Fugir não é nada legal. Talvez eu ainda fuja de muitas coisas. Mas estou tentando não mais agir assim. Principalmente, e exclusivamente por mim. Não me importo se parece egoísmo. Prefiro pensar que mereço ser mais cuidada, e vou começar por mim. Mudanças sempre acontecerão... e eu espero ainda mudar muito e, pra melhor.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Paradoxos
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Incompreensível
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Espelho
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: -Em que espelho ficou perdida a minha face?
(Cecília Meireles)
domingo, 14 de setembro de 2008
Segunda-feira!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Chuva
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Aprisionada
Aprisionada estou. No tempo que não passa.
Na viagem, loucura amarga.
Aprisionada estou. Na confusão da minha alma.
Na indecisão, algo perdido que cala.
Aprisionada. Nos momentos que libertam.
Porque assim, incansável. Eu tento.
Nas estrelas o consolo. No espelho a verdade.
Aprisionada pelos olhos que confessam.
E nas mãos, que confundem.
Pois o nada é tudo. Num simples toque, do absurdo.
Aprisionada. Como sonhos impossíveis.
Na imensidão dos minutos. Invisível.
Nas imagens, fotografias da memória.
Algo incrível, para sempre, sem fuga.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Lágrimas? Não mais!
sábado, 6 de setembro de 2008
Amiga... sempre!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Pessoas
Não são iguais... mas nem diferentes.
São só normais, ou não!
Dizem amar... serem bons, mas tenho minhas dúvidas...
Se é amigo hoje, pode não ser amanhã.
Pessoas são como o tempo... em constante mudança.
Mudam, crescem, amadurecem... ou apenas envelhecem.
Podem estar aqui, aí, em qualquer lugar... mas o que importa mesmo, é o que são.
Talvez não sejam bonitas... ou sejam... depende de como olhamos pra elas.
Podem parecer... mas não ser... ou realmente sejam... mas como saber?
Perguntas... é fácil olhar... mas entender nem tanto.
Pessoas podem sorrir por fora... mas chorar por dentro.
Ah! Como é incrível ser assim.
De bem, do bem... será?
É tanta transformação, que passa, às vezes, despercebida.
E assim, pessoas, boas, más, convivem...
Escrevem histórias. Desenham destinos.
E seguem, juntas, ou sós, buscando sempre... o que chamam de felicidade.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Inspiração
