sábado, 29 de novembro de 2008
Oh Deus!
Oh Deus!
No momento em que me perco, é tu que encontro.
Isso é prova do seu amor...
Obrigada!
Nem sei
Nem sei se é dor. Nem se é decepção.
Se é realidade.
Mas eu sei que sinto.
Coisas absurdas.
Por vezes infundadas.
Eu sinto. Eu vivo.
Nada, como foi, será.
Mas virá o dia, em que nova porta será aberta.
Virá o dia. Da vitória.
Abrirei sem medo.
Porque sem medo estou.
O que estou, nem sei.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Medo do amor?
Então... sei q tenho andado distante.
E como pouco consigo escrever, vou postar um texto q considero mto bonito...
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê. O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade. E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro. Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos. Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
sábado, 15 de novembro de 2008
Não resisto a nós dois
Não sou fã de Wanessa Camargo... mas adoro essa letra... resolvi compartilhar!
Eu gosto de você
Eu penso em você
Eu só respiro você
Eu tento te esquecer
E te deixar pra lá
Mas não consigo
Não dá
Sonhos perdidos
Que não saem do meu coração
Que vem mesmo que eu diga não
Mas é só te ver
Pra enlouquecer
Faço tudo que você quer
Vou me arrepender depois
Mas eu não resisto a nós dois
Oh não!
Você é mel e sal
Você é o bem e o mal
Você me deixa sem sono
Sem ter você pra mim
Eu fico meio assim
Feito um cãozinho sem dono
Sonhos perdidos
Que não saem do meu coração
Que vem mesmo que eu diga não
Mas é só te ver
Pra enlouquecer
Faço tudo que você quer
Vou me arrepender depois
Mas eu não resisto a nós dois
Oh não!
Eu já me condenei
Por ser como eu sou
Mas já me perdoei
É por amor
Mas é só te ver
Pra enlouquecer
Faço tudo que você quer
Vou me arrepender depois
Mas eu não resisto nós dois
Oh não...
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Espera
Só.
Aqui estou.
No escuro.
Infinito.
Espero.
Minha hora.
Momento.
De vitória.
Do amor.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Amor
O estar junto é muito bom. Melhor ainda é estar, ter, ser junto. Dar risadas quando se derruba alguma coisa sem querer. Rir quando o telefone toca e parar tudo. É sentir o abraço, como se o calor do outro fosse o seu. E nesse emaranhado de braços, calores, dois se tornassem um. É chorar quando se chega ao êxtase. Quando se diz bom dia. Pelo simples fato de saber que lá está o amor da sua vida.
Há sim. Amor da nossa vida existe. E aparece sem que percebamos. Viola nossos limites. Invade nosso corpo. Aquece nosso coração. Nos dá intensidade de emoções. Equilibra nossa vida. É muita paixão, tesão, doação. Tudo junto. Tudo misturado. E é imensamente delicioso tudo isso. É bom ver de perto, de longe. O importante é ver o seu amor. Saber que ele é seu. Que dedica a você tudo de forma recíproca e verdadeira.
O amor liberta. Prende. Une. O amor acalma. Faz rir e chorar. Faz voar.
Estar junto, é estar no coração. É sonhar acordado. Sonhar dormindo. Sonhar vivendo. Sonhar o amanhã. O hoje. O agora. Sempre com aquele sorriso enorme. De orelha a orelha. O amor inebria. Irradia. Nos deixa insanamente mais vivos. Loucos de saudade. Malucos de vontade, de ter a pessoa nos braços, no colo, nas mãos. Pelo corpo todo. A presença é a conquista mais sublime do amor. Olhos nos olhos. E o tempo, pára. O planeta deixa de girar. O relógio vira só um objeto sem utilidade. E nada mais é necessário. Só a presença. Presença viva. Presença esperada, desejada. Presença que se vive. Que se sente.
Ah o amor! Ele existe sim. E é com certeza, a melhor coisa do mundo...
Segundos
Tu aproxima-se.
E as dores se vão.
Ouvir sua respiração. Acalma.
E por segundos de fé.
Segundos de alma.
Esqueço.
Que não serás meu.
Que nunca fostes meu.
E que o futuro, não terá nós dois, juntos.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Vá.
Um dia... a hora chega.
E por mais que neguemos.
A hora nos aperta contra a parede.
Perdemos o rumo.
Tudo gira.
E na tontura, pelos caminhos.
Seu rosto aparece.
Seu sorriso vem.
E as lágrimas não param
Te perder dói.
Te querer dói.
Um dia... as coisas acontecem.
E fugir, não mais conseguimos.
As coisas, todas, confusas, cruéis.
Verdade negada.
Buraco negro.
E na escuridão dos momentos.
Sinto suas mãos.
Sinto sua boca.
E as lágrimas vem mais e mais.
Te ter e não ter.
Te amar...
E não ter o seu amor.
Não sei como será.
Nem sei como viver.
Só sei que te querer.
É mais do que não ser.
É mais do que eu sou.
Te quero.
Mas agora és livre.
Pra que eu possa, de longe... ver você feliz.
sábado, 8 de novembro de 2008
Intensos
Intenso.
Assim é tudo que vivemos.
As alegrias mais vivas.
As brigas mais ativas.
Tudo.
Intenso.
Cada momento é único. E cada momento faz o tudo.
Intenso.
Intenso. Incontrolável. Indefinível. Inviolável. Intenso.
Eu e você.
Intensos. Sempre mais.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Longe. Meu.
Longe de você. Não dá! A distância não chegará. Porque longe, mas perto, sempre estará. No corpo, as lembranças mais quentes. Na pele, as lembranças mais sensíveis. Na boca, as lembranças dos seus gostos. Nos olhos, as lembranças dos seus pensamentos. Te perder. Jamais. A distância não chegará. Porque longe, ou perto, aqui, acolá. Tu serás sempre meu. Nos sonhos. Tu serás sempre meu. Nos fatos. Tu serás sempre meu. Nos lábios. Tu serás sempre meu. No coração. Amor não se escolhe. A opção é viver ou não. Cada momento. De paz. De luz. De fogo. Paixão. Então, jamais deixarás de ser meu. Pois não podes amar outra. Já que nasceu pra amar eu.
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